segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Bons ventos
Em que momento se fez a pergunta? Em que pausa percebeu-se o silêncio? Onde estão as palavras pronunciadas?
Perguntas diversas para respostas óbvias. Sou por diversas vezes meu próprio equilíbrio,meu próprio alicerce. Em outras ocasiões sou pilha de escombros esquecido no terreno do mundo. O meu propósito é de continuar o dia,certo de que ele não será mais o mesmo,nunca!
Sou repetidamente passageiro das mesmas horas,dos longos e intermináveis minutos que se recusam a passar quando necessários. Os tempos são outros,os capítulos também. O meu reflexo não é mais o mesmo de dias atrás. Sou quase inexistência nessa jornada particular. Porém na esperança de respirar bons ventos,sem grandes tempestades.
Texto: Jan Andrade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Oh... deixa eu caminhar um pouco contigo, nesse entremeio de bons ventos e respostas óbvias?
ResponderExcluirTenho sentido a sua falata...
Abraços de Palmeira
Tempestades podem devastar, mas podem tbém emocionar... tudo é questão de opinião rs
ResponderExcluirSempre muito bom conversar contigo tbém.
Silêncio e barulho, alicerce e escombros... oscilante, como minha alma, no dia de hoje.
ResponderExcluirGosto daqui...vc sabe, né?
Obrigada pela visita.
Beijo grande!
Opa!
ResponderExcluirO carinho dos comentarios me deixam lisongeados,sempre!
Sejam todas sempre bem vindas ao meu espaço de entrelinhas.
Como vento impetuoso...
ResponderExcluirbons ventos!