segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Bons ventos


Em que momento se fez a pergunta? Em que pausa percebeu-se o silêncio? Onde estão as palavras pronunciadas?
Perguntas diversas para respostas óbvias. Sou por diversas vezes meu próprio equilíbrio,meu próprio alicerce. Em outras ocasiões sou pilha de escombros esquecido no terreno do mundo. O meu propósito é de continuar o dia,certo de que ele não será mais o mesmo,nunca!
Sou repetidamente passageiro das mesmas horas,dos longos e intermináveis minutos que se recusam a passar quando necessários. Os tempos são outros,os capítulos também. O meu reflexo não é mais o mesmo de dias atrás. Sou quase inexistência nessa jornada particular. Porém na esperança de respirar bons ventos,sem grandes tempestades.

Texto: Jan Andrade

5 comentários:

  1. Oh... deixa eu caminhar um pouco contigo, nesse entremeio de bons ventos e respostas óbvias?

    Tenho sentido a sua falata...

    Abraços de Palmeira

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  2. Tempestades podem devastar, mas podem tbém emocionar... tudo é questão de opinião rs

    Sempre muito bom conversar contigo tbém.

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  3. Silêncio e barulho, alicerce e escombros... oscilante, como minha alma, no dia de hoje.

    Gosto daqui...vc sabe, né?

    Obrigada pela visita.

    Beijo grande!

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  4. Opa!
    O carinho dos comentarios me deixam lisongeados,sempre!
    Sejam todas sempre bem vindas ao meu espaço de entrelinhas.

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