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Um dia minha voz te calará a boca.
Em meio às tuas palavras,meu sopro te pertubará o juízo.
Vou-me adentrar em teus pensamentos de tal forma que não conseguirás se esquivar de mim.
Meu tempo será o de "Hoje".
Será o suficiente para desarmar-te.
Lançarei em mãos alheias o último fôlego,o último
trago no cigarro,a última verdade não dita.
Te despertarei no tempo sem hora,em dias de semana.
Serei breve no que me julgar necessário.
Texto:Jan Andrade
o tempo nunca foi contado nas horas, são os nossos hojes pertubadores os senhores de nossos tempos. Ainda há o nosso tempo metade...
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