terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Aquele acaso,não por acaso!


Fiz daquele barquinho de papel,
minha morada.Desci corredeiras,desafiei
meu mundo.Senti o cheiro do mato,da
água da chuva na terra.Ouvi também
aquela canção que soava tão suave outrora.
As ondas do rádio me fizeram viajar.
Viajei nesse tal barquinho de papel
rio à fora,mar à dentro.
Reciclei o ciclo,recriei a história.
Fiz do momento,o prazer de estar aqui,
Busquei um certo equilíbrio entre o
gostar e o querer.
Acabei optando por seguir o curso natural
da vida.

Texto:Jan Andrade

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