quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Quando o caçador se torna presa


A "mutuca" dona do sangue
alheio fez vôos
rasantes.
Observou a presa,escolheu
o tal local da picada.
Preparou-se para o ataque.
Mas de nada adiantou.
Com um simples tapa,o
parasita veio parar na
palma da mão,sem
defesa alguma.Morto
como tal.
Um ponto pra mim.

Texto:Jan Andrade

Um comentário:

  1. Neste poema superaste o senso comum que se espera de alguém picado por parasitas... Alimentar-se de sangue é preciso, fazer reservas é necessário, escapar das mãos que esmagam: eis a questão.

    Belo texto, parabéns.

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