A "mutuca" dona do sangue
alheio fez vôos
rasantes.
Observou a presa,escolheu
o tal local da picada.
Preparou-se para o ataque.
Mas de nada adiantou.
Com um simples tapa,o
parasita veio parar na
palma da mão,sem
defesa alguma.Morto
como tal.
Um ponto pra mim.
Texto:Jan Andrade
Neste poema superaste o senso comum que se espera de alguém picado por parasitas... Alimentar-se de sangue é preciso, fazer reservas é necessário, escapar das mãos que esmagam: eis a questão.
ResponderExcluirBelo texto, parabéns.